Morning Sun - 8º Capítulo


Felipe: - parando de tomar o refrigerante – Você pensa muito negativo sabia? Você tem talento. E eu não fui o único a te dizer isso. Muitas pessoas te falaram isso, seus vídeos simplesmente bombaram na internet, pessoas pedindo mais, te elogiando, como você acha que não tem talento?

Eu: Vai saber se ele acha outra coisa de mim, e ele se arrepende? Esse é meu medo. - pensei um pouco – É deve ser coisa da minha cabeça mesmo né? Eu sou assim ué. Penso que todo lado bom tem seu ruim. Mais ok, quando eu chegar lá, eu vou dar o meu melhor, e bom, seja o que Deus quiser. – disse sorrindo e logo aposto tomando meu sorvete.

Felipe: - sorri – Você vai se dar bem pequena eu sei disso. Eu acredito no seu potencial. E quando ficar famosa, não se esqueça dos seus amigos viu? – disse rindo.

Eu: É claro que eu não vou me esquecer de vocês. Isso é uma coisa totalmente impossível. – disse sorrindo.

Felipe: Mudando completamente de assunto. Você sabia que o Pedro gostava de você?

Eu: - olhei assustada – Que? O Pedro gostava de mim? Não, eu nunca sabia. – disse totalmente assustava e surpresa.

Felipe: Sim ele gostava de você, achava que você sabia. Ele nem pode ir na reunião porque ele viajou antes. E nem se despediu de ninguém.

Eu: Meu Deus, eu estou totalmente surpresa sério. Mais eu nunca iria ficar e muito menos namorar com ele, porque a Eduarda gosta dele.

Felipe: É eu sei disso. E eu também não iria deixar você namorar com ele.

Eu: Porque? – disse fazendo biquinho.

Felipe: Porque não. Ele as vezes é tão safado com as meninas. Ele tem que mostrar que as respeita. E eu tenho ciúmes de você com ele, pronto falei.

Eu: - olhinhos brilhando – aw, que coisa mais fofa você Lipe.

Felipe: Eu não sou fofo com ciúmes. – disse rindo.

Eu: Você que pensa viu? Você é lindo demais. – disse sorrindo.

Felipe: Disso eu sei que sou. – disse e acabou de comer.

Eu: Convencido ao extremo você. – rimos – Vamos andar um pouco? Ainda falta uns 20 minutos pra irmos buscar as alianças.

Felipe: Vamos sim.

Se levantamos, jogamos as coisas que tínhamos acabado de comer no lixo. Ficamos andando no shopping que nem duas baratas tontas. Conversamos muito, rimos muito. Eu me sinto muito bem com ele, ele é simplesmente o melhor amigo que alguém pode ter. Eu o considero como um irmão pra mim. Se conhecemos deis de pequenos, e estávamos até hoje com essa amizade forte. Só brigamos 2 vezes nesses anos de amizade. 
Ele é tão protetor, tão ciumento, e tão meu. É eu tenho ciúmes dele, demais. E ele sabe disso, e ele as vezes fica tirando onda com a minha cara por causa disso, e eu finjo que estou brava e ele vai lá e me abraça e fala que me ama, e me chama de pequena, coisas que eu simplesmente amo. E eu acabo me deixando levar. Eu vou sentir tanta falta dele, não só dele como de todos os meus amigos. Só de pensar nisso, me dá uma tristeza. Mais eu tenho que seguir em frente e poder correr atrás do que eu tanto sonhei. E nunca esquecer ou abandonar as pessoas que estavam sempre ao meu lado.

Voltei ao normal quando ouvi o Felipe me chamar.

Eu: ãn? O que se disse? – disse olhando-o.

Felipe: - rindo – estava em que mundo?

Eu: No qual não te interessa. – disse rindo.

Felipe: Nossa é assim que você me trata? Nossa magôo. – disse fazendo biquinho.

Sinceramente? Tenho que admitir. Quando ele faz esse biquinho me da uma vontade louca de beijar ele, sério. Mais eu tenho que me controlar, isso não é certo. Ele gosta da minha amiga, e ela dele, não posso trair eles assim.

Eu: Aw, que bebê mais dramático minha gente. – rimos. – Se sabe que eu te amo muito né? Infinitivamente. – disse olhando em seus olhos e apertando suas bochechas.



Felipe: Me ama mesmo? – disse fazendo cara de triste.

Eu: Claro que eu amo. Muito, por demais. – disse rindo.

Felipe: Eu também te amo minha pequena. – disse me abraçando mais forte.



O abraço dele, é simplesmente o melhor. Meu porto seguro.

Eu: Bom, temos que ir buscar seu precioso tesouro. – disse rindo e me separando do abraço.

Felipe: Nossa como você é estraga prazer. Estava tão bom o abraço. – disse fingindo estar triste.

Eu: Eu sei que você ama me abraçar, que meu abraço é o melhor. Mais temos que buscar suas coisas, e eu tenho que chegar em casa cedo, pois amanhã eu viajo cedinho.

Felipe: A é mesmo, tinha esquecido desse detalhe. Vamos lá. – disse colocando a os braços em meus ombros.

Fomos até a joalheria, falamos com a Lucia a moça que atendeu agente. Ela foi buscar as coisas pra ele. Mostrou como tinha ficado, ficou simplesmente linda. Felipe pagou tudo direitinho. E fomos em direção a saída. No caminho, ele ligou pra mãe dele vim buscar a gente.

                                                             (...)
Já estava na frente da minha casa.

Eu: Tchau tia.

Márcia: Tchau querida, e boa viajem amanhã. – disse sorrindo.

Eu: Muito obrigada tia.

Eu e o Felipe saímos do carro.

Felipe: Bom, boa viajem amanhã. Se divirta muito. De o seu melhor viu? – disse me abraçando.

Eu: - olhos cheios de lagrimas, abraçando forte – Muito obrigada Lipe, vou sentir muito a sua falta viu? – me separei do abraço – Avisa para os outros que não deu pra mim se despedir deles, mais que eu os amo, e que nunca vou me esquecer deles, e que eu vou sentir muita saudade deles. – disse deixando algumas lágrimas cair.



Felipe: Aw pequena não chora. – disse enxugando minhas lágrimas - Eu aviso sim ta? Muito obrigada por ter me ajudado hoje, não sei o que seria de mim sem você. Se cuida viu? Eu te amo demais. – disse beijando minha testa.

Eu: - sorri – Muito obrigada Lipe. Eu te amo muito mais. – disse o abraçando novamente. E guardando aquele momento pra mim, aliás, não sei quando eu vou ver ele novamente então, tinha que aproveitar bastante.

Me separei do abraço.

Eu: Bom tenho que ir. Já são quase 18:30 tenho que dormir cedo. 

Felipe: Eu também. Me avisa quando chegar lá amanhã, e me conta tudo o que estará acontecendo lá viu?

Eu: Ok bê, aviso sim.

Ele entrou no carro. E partiu. Fiquei olhando o carro até ele vira na esquina. Respirei fundo, olhei pro céu e sorri.

É a partir de amanhã tudo mudará.” – pensei. 

                                                               (...)


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